Bolsonaristas de Mato Grosso do Sul classificaram a Operação da Polícia Federal Tempus Veritatis, que tem como alvo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e aliados, como perseguição política. No instagram o ex-candidato ao governo de MS, Capitão Contar afirmou que a a operação foi deflagrada apenas 24 horas após Bolsonaro ser recebido por milhares de pessoas em São Sebastião, no litoral de São Paulo.
Ao comentar a operação da Polícia Federal, o ex-deputado Capitão Contar (PRTB) afirmou que, “Coincidência ou não? Um dia após essa incrível manifestação de apoio popular, Bolsonaro e seus aliados são alvo de operações. Apoio de verdade. Carinho do povo. Orgulho de lutar pela liberdade, justiça e democracia. Sabemos que isso incomoda aqueles que querem destruir a direita”.
Na mesma linha, o deputado federal Rodolfo Nogueira afirmou que 24h após uma linda demonstração de apoio popular, o ex-presidente e seus aliados foram alvos de mandados. “Há alguns dias foi após uma grande live, hoje, após uma grande manifestação. Já passou da hora do Congresso Nacional dar um basta nessas perseguições escancaradas. Minha solidariedade ao presidente Bolsonaro. Josué 1:9!”, declarou o deputado federal Rodolfo Nogueira, na última quinta-feira (8).
O deputado federal Marcos Pollon (PL) compartilhou publicação que alerta para que estão “esticando a corda”. “Tô falando que vai dar merda qualquer hora estão esticando a corda, caçando pelo em ovo, inventando inquéritos intermináveis que já perduram há 5 anos isso é perseguição DESCARADA e estão todos vendo !!!!!”, divulgou o presidente regional do PL.
O deputado estadual João Henrique Catan também se indignou em suas redes sociais. “Do Lula encontraram um sítio inteiro de desvios em nome dele e foi desconsiderado. Do Bolsonaro, um rascunho de estado de sítio mal rabiscado e sem autoria que querem usar para criar uma narrativa falsa!”.