da Redação
A comissão especial da Câmara que discute Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 135/2019, que trata do voto impresso nas eleições de 2022, será votado nesta quinta-feira (8). O relatório sobre a PEC está sendo apresentado pelo deputado Filipe Barros (PSL).
Maior defensor do voto impresso é o presidente Jair Bolsonaro e seus aliados mais próximos, como a deputada Bia Kicis (PSL) autora da proposta. O tema divide opiniões dentro e fora do Congresso.
O Vem Pra Missão elencou os principais pontos a favor do voto impresso que tem como objetivo auditar e apurar as eleições.
Confira:
Auditabilidade
O que diz o relatório: o voto poderá ser auditável pelo próprio eleitor à medida em que a urna imprimirá o voto, que deverá ser checado antes da confirmação. A apuração dos registros impressos de voto utilizará “processos automatizados com programas de computador”, segundo o relatório da PEC.
Segurança
O que diz o relatório: o parecer do deputado Filipe Barros apurou que, no teste público de segurança (TPS) de 2017, duas equipes obtiveram sucesso nos ataques contra duas urnas eletrônicas.”Todo software está sujeito a vulnerabilidade”, afirma o parlamentar.
Confiança do eleitor
O que diz o relatório: O eleitor além de poder checar e auditar seu próprio voto, traz a possibilidade da apuração ser fiscalizada pelo próprio eleitor. Aumentando a confiança do eleitor afim de participar do processo de escrutinação (apurar os votos de um candidato).